Nosso objetivo é promover e implementar políticas e programas eficazes que fortaleçam o desenvolvimento da primeira infância, fornecendo cuidados e educação de alta qualidade para crianças de 0 a 5 anos e suas famílias, particularmente para os mais vulneráveis.
Aumentando os investimentos que expandem a cobertura e, ao mesmo tempo, reconhecem a diversidade das crianças, medem os resultados da DCI e a qualidade dos serviços e fornecem treinamento adequado da força de trabalho.
Serviços oferecidos nos centros (creches para crianças menores de 3 anos ou pré-escolas para crianças de 4 a 5 anos); e programas para promover o investimento das famílias no capital humano de seus filhos durante os primeiros 5 anos de vida (programas de transferência de renda e programas de apoio aos pais).
Garantindo a tomada de decisão baseada em evidências, governança adequada, capacitação institucional e financiamento sustentável que permita ações coordenadas por diferentes setores.
O Fundo ECD foi criado para enfrentar o desafio de expandir os programas de desenvolvimento infantil e, ao mesmo tempo, garantir a qualidade. Saiba mais sobre esta aliança para financiar, projetar, implementar e avaliar abordagens para melhorar a vida de crianças menores de 5 anos na região.
A Comunidade de Prática fortalece as redes regionais de DPI, unindo conhecimento científico e políticas públicas para a primeira infância e compartilhando conhecimento e melhores práticas.
Para saber mais sobre os diversos atores da primeira infância na região, acesse o Hub de Conhecimento sobre Desenvolvimento da Primeira Infância, uma página com mais de 2 mil recursos e um mapa apresentando projetos inovadores na região.
Como preservamos a qualidade à medida que ampliamos os programas para melhorar o desenvolvimento infantil e aliviar a pobreza?
Certos problemas de saúde mental podem surgir durante a primeira infância e ter consequências graves ao longo da vida para a aprendizagem, as habilidades sociais e a saúde física. As crianças podem desenvolver transtornos como ansiedade, transtorno de déficit de atenção, transtorno do controle dos impulsos, problemas comportamentais, depressão, estresse pós-traumático e deficiências do neurodesenvolvimento, como autismo, entre outros.
Como saber se creches, pré-escolas e visitas domiciliares estão efetivamente preparando as crianças para a escola? Como saber se esses serviços realmente promovem o desenvolvimento infantil em crianças pequenas? A questão de como medir o acesso a serviços de qualidade está presente na academia e na política há décadas. Então, onde estamos hoje e como devemos avançar?