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Liderança em prevenção de desastres

Entre 1996 e 2000, o BID investiu mais de US$1,5 bilhão em programas de reconstrução para sanar a destruição causada por desastres naturais na América Latina e no Caribe. Além disso, o Banco está oferecendo empréstimos e cooperação técnica para garantir que no futuro a região invista mais para reduzir sua vulnerabilidade aos desastres naturais através de atividades tanto do setor público quanto do privado.

O plano de ação para desastres naturais lançado pelo BID em 2000 inclui iniciativas tais como:

  • Através do novo Instrumento Setorial para Prevenção de Desastres – fundo de US$150 milhões para operações de até US$5 milhões cada -- o Banco vem atendendo a solicitações da República Dominicana, Colômbia, Bolívia e Equador.
     
  • Com a contribuição de US$1,1 milhão do Fundo Japonês, o BID elaborará indicadores para medir os principais fatores de vulnerabilidade em escala nacional e avaliar o desempenho das políticas e instrumentos utilizados na redução do risco.
     
  • Os empréstimos ordinários do Banco possuem componentes de apoio à prevenção e mitigação dos impactos de calamidades em setores vulneráveis. Os programas de habitação apoiados pelo BID, por exemplo, incluem o financiamento de análises de risco no plano municipal. Os programas de obras viárias incluem projetos resistentes à destruição em caso de desastres naturais.
     
  • Em escala regional, o BID solidificou sua liderança em defesa da prevenção a desastres. Atualmente preside o grupo de trabalho da Organização dos Estados Americanos sobre financiamento de ações para redução de desastres naturais e está co-patrocinando uma futura conferência hemisférica sobre o problema. Internamente, o Banco realiza periodicamente diálogos formais sobre políticas reunindo autoridades governamentais da região, onde se discutem relatórios de atividades e prioridades na área de prevenção de desastres naturais.
     

A finalidade do BID é ajudar na construção de um consenso regional sobre políticas, metas e alocação de recursos para mitigação de desastres. Tal consenso serviria de incentivo à elaboração de planos nacionais de prevenção que, na opinião dos especialistas, são a melhor estratégia para enfrentar os desastres naturais.

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