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O BID fornecerá US$ 3 bilhões ao México para iniciativas contra a crise econômica e a gripe suína

O Banco Interamericano de Desenvolvimento anunciou hoje que aprovará US$ 3 bilhões em empréstimos para o México este ano a fim de apoiar os esforços do governo para combater os efeitos da crise econômica global e da emergência da gripe suína.

“O México está enfrentando esses desafios de uma maneira eficaz, adequada e transparente” disse o presidente do BID, Luis Alberto Moreno. “Em apoio a esses esforços, vamos expandir os recursos para uma série de programas já aprovados e acelerar os desembolsos.”

As operações para 2009 quase triplicarão a soma de empréstimos aprovados para o México no ano passado, que totalizaram perto de US$ 1,1 bilhão.

A situação de emergência da gripe suína poderia piorar a retração da economia mexicana, somando-se à desaceleração causada pela queda das remessas e exportações. Diante disso, o BID apoiará programas destinados a defender os avanços obtidos pelo México contra a pobreza em anos recentes.

“Estamos em constantes conversas com autoridades mexicanas e em coordenação com outros órgãos internacionais e regionais para identificar prioridades”, disse Gina Montiel, gerente do Departamento de Países do BID para a América Central, México, Panamá e República Dominicana. “O objetivo é canalizar recursos adicionais para amenizar os efeitos dessa emergência e de seu impacto sobre a atividade econômica e sobre o emprego em setores dinâmicos como o turismo.”

As Ações do BID:

  • Aprovação de US$ 3 bilhões em empréstimos para o México, destinados a programas para aliviar os efeitos da emergência da gripe suína e da crise econômica global sobre a renda das populações pobres.
  • Concessão de US$ 1 milhão para apoio a atividades de detecção de novos casos, fortalecimento de sistemas de vigilância epidemiológica e realização de campanhas operacionais e de informação no México.
  • Lançamento de uma iniciativa regional de US$ 5 milhões com a Organização Panamericana de Saúde para ajudar os países da América Central a fortalecer seus mecanismos de detecção e diagnóstico precoces, a fim de evitar a disseminação da gripe suína e de outras doenças infecciosas no istmo.
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