HOW ARE WE ORGANIZED

About-Us-Oversight

O BID prioriza a inclusão social e a igualdade, a produtividade e a inovação, e a integração econômica regional em seu trabalho de desenvolvimento por toda a América Latina e o Caribe. Deste modo, aborda as questões transversais de igualdade de gênero e diversidade, a mudança climática e a sustentabilidade ambiental, e a capacidade institucional e o Estado de direito.

Saiba mais sobre a Estratégia Institucional aqui.

ASSEMBLEIA DE GOVERNADORES

O BID é dirigido pela Assembléia de Governadores. Cada país membro designa um Governador, cujo poder de voto é proporcional ao capital subscrito ao Banco pelo país. Geralmente, os Governadores são ministros da Fazenda, presidentes de bancos centrais ou outros funcionários de alto nível.

A Assembléia dos Governadores reúne-se anualmente em março ou abril, para rever as operações do Banco e tomar decisões normativas importantes. A Assembléia também pode convocar encontros extraordinários para resolver questões chave. As decisões tomadas pelos Governadores são registradas na lista de Resoluções Aprovadas.

Embora em última instância os Governadores do BID sejam responsáveis pela supervisão das atividades e da administração do Banco, na prática muitas dessas funções são delegadas à Diretoria Executiva.

DIRETORIA EXECUTIVA

A Diretoria Executiva é responsável pela gestão das operações do Banco e, para tanto, pode exercer todos os poderes delegados pela Assembleia de Governadores. A Diretoria Executiva geralmente se reúne uma vez por semana e, entre outras funções, é responsável pela aprovação de propostas de empréstimos e garantias, políticas, estratégias de país, orçamento administrativo, fixação das taxas de juros e tomada de decisões sobre endividamento e outros assuntos financeiros.

Diretoria Executiva é composta de 14 Diretores Executivos que representam 48países-membros e também inclui 14 Suplentes, que têm plenos poderes para atuar na ausência do titular.

A Diretoria Executiva possui cinco Comitês Permanentes, que examinam e discutem documentos. Esta tarefa está baseada em um Programa de Trabalho Anual. Todas as 14 Cadeiras da Diretoria Executiva estão representadas em cada um dos Comitês Permanentes.

O trabalho da Diretoria Executiva é orientado pelo Regulamento da Diretoria Executiva, Código de Conduta da Diretoria Executiva do BID e Procedimentos Consolidados e Termos de Referência dos Comitês Permanentes.

De acordo com a Política de Acesso à Informação, em vigor a partir de 1o de janeiro de 2011, o Banco divulga publicamente os seguintes documentos da Diretoria Executiva:

  • Agendas das reuniões da Diretoria Executiva, Comitês Permanentes da Diretoria e Comissão de Contribuintes do Fundo Multilateral de Investimentos,
  • Atas das reuniões da Diretoria Executiva, Comitês Permanentes da Diretoria e Comissão de Contribuintes do Fundo Multilateral de Investimentos,
  • Relatórios dos Presidentes dos Comitês Permanentes da Diretoria Executiva,
  • Relatórios Anuais dos Presidentes dos Comitês Permanentes da Diretoria Executiva.
PRESIDÊNCIA DO BID

O Presidente do BID é o representante legal da instituição e chefe da equipe de gerentes do Banco, sendo responsável pela condução do dia-a-dia dos negócios da instituição e gerencia suas operações e sua administração, com a ajuda da equipe do Gabinete da Presidência.

O Presidente, que é eleito pela Assembléia de Governadores, preside às sessões da Diretoria Executiva mas não vota, exceto em caso de empate.

O Presidente também elabora propostas sobre as políticas gerais do Banco para que sejam levadas à consideração da Assembléia de Governadores.

Para entrar em contato com o presidente, escreva para PRE@iadb.org

 

Ver mais >> 

BIOGRAFIAS GERÊNCIAS

Presidente Ilan Goldfajn
Vice-Presidente Executivo Jordan Schwartz
Vice-Presidente de Países Anabel González
Vice-Presidente de Finanças e Administração, Diretor Financeiro e Gerente Geral do Departamento Financeiro Gustavo De Rosa
Vice-Presidente de Setores e Conhecimento Ana María Ibáñez
Chefe, Escritório da Presidência Andre Soares
Secretário do BID Gerardo Corrochano
Secretária Adjunta do BID Susana Sitja
Assessor-Chefe, Escritório da Vice-Presidência Executiva Nestor Roa
Assessora Executiva da Presidência Amanda Glassman
Diretor de Ética Alberto Rivera-Fournier
Auditor Executivo Alan Kato
Chefe, Escritório de Integridade Institucional Laura Profeta
Gerente, Escritório de Alianças Estratégicas Matias Bendersky
Gerente, Escritório de Planejamento Estratégico e Eficácia no Desenvolvimento Alexandre Meira da Rosa
Diretor de Risco Søren Elbech
Gerente General, BID Lab Irene Arias Hofman
Gerente-Geral, Departamento de Países do Cone Sul, e Representante do país no Chile María Florencia Attademo-Hirt
Gerente General a.i., Departamento de Países do Grupo Andino e Representante do país no Venezuela Miguel Coronado
Gerente Geral, Grupo do Caribe do Departamento de País e Representante do País na Jamaica Anton Edmunds
Gerente do Departamento de Países da América Central, Haiti, México, Panamá e República Dominicana e Representante do país no Panamá Tomás Bermúdez
Economista-Chefe e Gerente, Departamento de Pesquisa Eric Parrado Herrera
Gerente, Setor Social Ferdinando Regalía
Gerente, Setor de Infraestrutura e Energia Rigoberto Ariel Yépez-García
Gerente, Setor de Instituições para o Desenvolvimento Susana Cordeiro Guerra
Gerente, Setor de Mudança Climática e Desenvolvimento Sustentável Juan Pablo Bonilla
Gerente, do Setor de Conhecimento, Inovação e Comunicação Juliano Seabra
Gerente, Setor de Integração e Comércio Fabrizio Opertti
Assessor Jurídico, Departamento Legal John Scott 
Gerente Geral, Departamento de Recursos Humanos Beatriz López Galvis
Diretor de Sistemas de Informação e Gerente-Geral do Departamento de Tecnologia da Informação Jean-Michel Baudoin
Gerente Geral, Departamento de Orçamento e Serviços Administrativos Diego Murguiondo
PAÍSES MEMBROS
Alemanha* Dinamarca*  México* ^
Argentina* ^ El Salvador* ^ Nicaragua* ^ 
Áustria*  Equador* ^  Noruega*
Bahamas* ^ Eslovênia Países Baixos * ^
Barbados* ^  Espanha* ^ Panamá* ^
Bélgica* Estados Unidos* ^ Paraguai* ^
Belize* ^ Finlândia* Peru* ^ 
Bolívia* ^ França*^ Portugal* ^
Brasil* ^ Guatemala* ^ Reino Unido ^
Canadá^ Guiana* ^ República Dominicana * ^ 
Chile* ^ Haiti*^ Suécia * ^
China, República Popular da* ^ Honduras* ^   Suíça * ^
Colômbia* ^ Israel*  Suriname*^ 
Coréia, República da* ^ Itália* ^ Trinidad e Tobago* ^
Costa Rica* ^ Jamaica* ^ Uruguai* ^
Croácia Japão* ^ Venezuela* ^
---------------------------------    
* Membro da Corporação Interamericana de Investimentos
^ Membro do Fundo Multilateral de Investimentos

Países membros mutuários

Países membros não mutuários

O BID foi fundado em 1959 como uma parceria entre 19 países da América Latina e os Estados Unidos. Os países membros originais eram Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Equador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai, Venezuela e Estados Unidos.

Ao longo das décadas seguintes, o Banco ampliou o número de membros, inicialmente somente no Hemisfério Ocidental. Trinidad e Tobago tornou-se membro em 1967, logo seguido de Barbados (1969), Jamaica (1969), Canadá (1972), Guiana (1976) e Suriname (1980). Os países membros não regionais ou de fora do Hemisfério Ocidental, 16 Estados europeus mais Israel e Japão, tornaram-se membros entre 1976 e 1986. Belize passou a membro em 1992 e a Croácia e Eslovênia aderiram como estados sucessores da Iugoslávia em 1993. A República da Coréia tornou-se um país membro em 2005 e a República Popular da China em 2009.

Cuba assinou mas não ratificou os Artigos do Convênio Constitutivo, a carta da instituição, não sendo portanto ainda membro.

Atualmente, o BID é de propriedade de seus 47 estados membros, dos quais 26 são membros mutuários da América Latina e do Caribe. O poder de voto de cada país membro é determinado por sua subscrição de recursos ao capital ordinário da instituição.

Para tornar-se membro regional, o país primeiro tem que ser membro da Organização dos Estados Americanos. Para ser membro não regional, o país deve ser também membro do Fundo Monetário Internacional. Uma segunda exigência em ambos os casos é a subscrição de ações do Capital Ordinário e uma contribuição ao Fundo para Operações Especiais.